Na coluna deste sábado (08/05), o jornalista e cientista político, Magno Martins destacou as ações desenvolvidas no município de Vitória de Santo Antão. De acordo com a publicação a gestão do município “se sobrepõe pelo esforço, dedicação e muito trabalho para tirar o município do quadro de insolvência a que foi submetido pela gestão anterior”.
Martins explica que os primeiros 100 dias é um período ainda muito curto para julgar um modelo de administração de quatro anos e que são raros os que vêm se destacando, como Paulo Roberto, que segue focado na geração de emprego e fez “um esforço descomunal, excluindo o município da lista negra da legião dos negativados”.
No artigo também é citado o modo como a atual gestão encontrou Vitória de Santo Antão. “A maior herança maldita, além da financeira, está no déficit de investimentos, na precariedade da educação, num centro desorganizado, ruas às escuras, obras inacabadas e o funcionalismo desmotivado. Na educação, o IDEB foi deixado no penúltimo lugar entre os municípios da Mata Central, perdendo até para a vizinha cidade de Pombos”, cita Magno Martins.
O jornalista também destacou algumas ações da gestão municipal que justificam o título do artigo.
- Vinte grandes empresas já formalizaram carta de intenções para se instalar e investir em Vitória;
- Um horizonte de geração de empregos da ordem de três mil postos formais com carteira assinada;
- O Auxilio Emergencial do Carnaval, para beneficiar os trabalhadores da cadeia produtiva prejudicados pela não realização da festa por conta da pandemia;
- Quarenta mil mudas, a custo zero, para recuperar os espaços verdes
- Programa Moradia Legal, todas as casas que não possuem escritura terão seu registro imobiliário garantido;
- Substituição de mais de mil lâmpadas que se encontravam queimadas em postes, num grande mutirão de iluminação para iluminar e proporcionar mais segurança à população.
No artigo assinado pelo experiente e conceituado jornalista Magno Martins, conclui-se que a gestão de Paulo Roberto é uma das “raras boas surpresas reveladas nas eleições municipais passadas”, numa semana em que dois prefeitos eleitos foram cassados e outros municípios pernambucanos também precisarão de novas eleições suplementares, para terem chance de escolher um novo gestor.
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